domingo, 18 de setembro de 2016



No dia 23/02/16 eu fui pro Rio de Janeiro pra tentar a sorte de atriz lá. Fiquei em uma pensão em Curicica, que ficava a 10 minutos do Projac, 30 da Record e 50 da praia do Recreio (que se tornou a minha preferida).
Foram dias bem divertidos, conheci muitaaas pessoas, trabalhei demais, praticamente todos os dias, gravei novelas, seriados, filme, tudo que tinha disponível. Eu fui com o meu amigo Lucas, a experiência foi maravilhosa. Apesar da dona da pensão que ficamos ser uma mulher insuportável, parecia um general, parecia que não estávamos pagando pela estadia lá. Ela era incrivelmente chata. Mas em contra partida os moradores da pensão eram super legais, saímos, fomos a pizzaria, ao bar, a um show de rock, cantamos no Karaokê. Foram dias bem intensos, vivi coisas lá em menos de um mês que não vivi aqui em SP. Eu quero tanto voltar, eu mereço e preciso voltar. Claro que não quero ficar na mesma pensão. Mas quero ficar ali naquela mesma área, perto de tudo e que considerávamos bem segura. O Rio não é tão perigoso quanto pintam aqui em SP. O centro de lá sim, pudemos presenciar, mas o restante de onde estivemos, as pessoas muito solícitas em tudo, sempre dispostas a ajudar, a auxiliar. As praias, Copacabana, Ipanema que lugares incríveis. Eu iria de vez pro Rio sem titubear. Mas preciso de monney. Porque é complicado se manter sozinha. Lá as coisas eram bem mais baratas que aqui, mas mesmo assim.
Bom só sei que em breve eu volto meu Rio de Janeiro.

Passou um filme




Eu voltei, e devo dizer-lhes que muita coisa mudou. Começando pela minha casa, eu me mudei, pra uma casa mais aconchegante e bonita (apesar dos vizinhos chatos pra caraleo), nesse meio tempo perdi três gatinhos de estimação, o Quico, a Sara e o Sammy, também adotei mais uma a Vitória, peguei ela na rua bebêzinha, estava com uma ferida terrível, levei no veterinário, foi tratado e hoje ela está super bem, é a mais hiperativa dos que tenho aqui que são: Dulce, Negão, Mary e a Vitória.
Já sou atriz com DRT, desisti de entrar pra polícia federal quando descobri que teria que lidar com corpos. Desisti da faculdade de Publicidade e propaganda quando tive problemas com os meus "colegas" de turma, que eram insuportáveis, descobri que não era naquele mundo, daquelas pessoas mesquinhas que eu queria viver. Graças a Deus me livrei, dai entrei no teatro e conheci pessoas incríveis. Desde lá tenho feito muitas coisas, tanto no teatro quanto na tv e no cinema. Atualmente estou em cartaz com o espetáculo Brincando de Super Heróis no teatro Ruth Escobar, onde eu faço a Mulher Maravilha. Eu amo teatro. Além disso faço outros trabalhos pra poder pagar as contas né?! Faço eventos infantis, tudo que aparece estou topando, não estou trabalhando fixo. Quem sabe o ano que vem eu volte porque as coisas andam difíceis amigos.
Em relação a namorado(s), no momento estou sem. Ninguém me interessa, ninguém ainda conseguiu ganhar meu coração de fato. As vezes penso que devo arrumar um namorado, mas logo em seguida desisto, principalmente quando converso com minhas amigas que namoram. Eu ein, quero isso pra mim não. Tô fora (pelo menos por enquanto), eu prezo muito a minha liberdade, tem que valer muito a pena pra eu deixar de ser completamente livre. Não tenho paciência pra humanos.
Também tenho um canal no youtube, que levo mais pra área da comédia. Hoje não tem tantos inscritos, nem viws, mas espero que ele cresça bastante. apesar de as vezes eu ter preguiça de postar, de gravar.
Tem semanas que trabalho bastante, outras nem tanto. Mas vamos seguindo. Quem sabe um dia eu consiga um papel que me destaque e me dê fama, (rs)
Bom, acho que por hoje é isso. Meu aniversário tá chegando e eu já estou na idade de não falar mais a idade. De quê isso importa não é mesmo? HAHA

Beijos, nos vemos. (;

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Como um bom filho




Eu ao blog voltei, depois de milhares de séculos sem aparecer por aqui. Hoje postei um texto no meu tumblr e me recordei desse blog, fiquei curiosa para reler os meus textos e cá estou. Confesso que chorei e ri os lendo. Quanta coisa aconteceu de lá pra cá, quanta coisa mudou, quanto eu mudei. Mudei tanto, minhas vontades, minhas idéias. Mas fiquei feliz em ver que escrevo bem desde sempre apesar de alguns "MAIS" mal posicionados. Estou feliz em voltar. Tenho muitaaaa coisa pra contar. Mas deixo pra amanhã.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Eu peço.







Que eu possa respeitar opiniões diferentes da minha. Que eu possa me desculpar antes do ódio. Que eu possa escrever cartas de amor de repente. Que eu possa viajar para adorar a distância. Que eu possa voltar para dizer o que não tive coragem. Que eu pense em meu amor ao atravessar a rua. Que eu pense na rua ao atravessar o amor. Que eu dê conselhos sem condenar. Que eu possa tomar banho de cachoeira. Que eu seja a vontade de rir. Que eu possa chorar ao assistir filmes. Que eu não seduza para confundir. Que eu seduza para iluminar. Que eu não sacrifique a confiança pela covardia. Que eu tenha dúvidas, melhor do que certezas e falir com elas. Que eu faça amizades falando do tempo. Que eu possa amar mais sem contar as horas. Que eu use somente as palavras que tenham sentido. Que eu prove a comida nas panelas. Que transforme a raiva em vontade de me entender. Que eu possa soltar os vaga-lumes que prendi em potes. Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou viva.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Reflorescer

Minha  vida mudou muito nos últimos anos. Eu mudei muito nos últimos anos. Mudei sem oferecer a menor resistência. Mudei sem me surpreender com as mudanças. Elas simplesmente apareceram, aconteceram, me invadiram e se instalaram. Então, eu finalmente me senti em casa dentro de mim mesma. E hoje, mais do que nunca, sinto que não devo nada para ninguém. A gente demora demais para se livrar de pesos e culpas. Mas um dia, finalmente, a gente acorda. E descobre que tem uma vida inteirinha pela frente.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Sobre a amizade

"Ela era uma menina boa, uma menina apaixonada pelos seus amigos, pelo seu trabalho, pela sua faculdade, pelo seu namorado. Sempre foi daquele tipo de contar tudo pra qualquer um, de confiar nas pessoas, de achar que todo mundo seria prestativo para com suas dores. Ela se abriu, desabafou, chorou, pediu ajuda, porém, ao contrário do que ela esperava, os "amigos", não estavam ali pra ajudar, mas sim para criticar, para pôr erro nas suas decisões, ficaram todos contra ela. Talvez fizeram isso por raiva da situação, por vê-la sofrer tanto, talvez não tenha sido por mal, talvez não tenha sido porque não gostavam mais dela, queriam ajudar, de uma forma estranha, mas queriam. Foi quando tudo mudou, ela se afastou de todos, a olhavam e cochichavam uns com os outros, esses "amigos" a tomaram como mentirosa, como aquela que só queria se fazer de coitadinha, pois apesar dos conselhos continuava a fazer as coisas erradas."

Amizade é perdoar o erro, é sentir saudades, é ficar triste quando vê a pessoa e não fala com ela, porque vocês brigaram por besteira.
Quem somos nós pra julgar as atitudes dos outros? Claro que não é legal ver o seu amigo quebrando a cara por uma coisa que você sabe que não vale a pena, e pior, mais de uma vez, apesar de você ter avisado tantas vezes, mas isso não nos dá o direito de ofender, de criticar e de ficar contra.
Não acho justo estragar uma amizade construída com tanto carinho, com tanta parceria, com tanta zueira, com tanta verdade, por uma coisa que não faz sentido algum, se formos parar pra analisar, assim como eu parei e pensei: KISSO? NUM VÔ PERDÊE MINHA LÔRA NÃOO! kkkk
É Dãããnis Breda, você não se livrou, nem nunca se livrará de mim.  Ainda falaremos muito "é nada" e é memo" nas nossas conversas, continuaremos a cantar "amiigooo, a relação com a minha minha nunca foi espinho e floor ♫", apresentar o globo repórter com marias moles brigando no refeitório da empresa, etc etc etc.
Obrigada por sempre estar comigo e ter entendido que tudo que eu fiz foi por  amoor! hahahaha'

E Vamoos beber sanguee de boooi o/

sábado, 1 de dezembro de 2012




O que eu peço é que você seja sempre de verdade também. Que me queira assim, imperfeita e cheia de confusões. Que saiba os momentos em que eu preciso de uma mão passando entre os fios de cabelo. Que perceba que às vezes tudo o que eu preciso é do silêncio e do barulho da nossa respiração. Que veja que eu me esforço de um jeito nem sempre certo. Que veja lá na frente uma estrada, inteiramente nossa, cheia de opções e curvas. E que aceite que buracos sempre terão.